"Um pedaço
de pão, um copo de água fresca
a sombra de uma árvore e os teus olhos"
Omar Khayyam
Desenha o arbusto que disfarça a consciência
aprende a matemática que avalia a paisagem
interpreta o velho falcão que brinca com o fogo.
Estaria à espera do pão que alimenta o milagre.
Mas não de nenhuma revolução milagrosa
de basalto e metáforas promessas e utopias
velhas igualdades divinas agora sim verdadeiras
feitas de barro vermelho e de pessoas sem nome.
Ilusão de ferro é de ti que estou à espera dizia.
Até as serpentes a fingir que dormem na pedra
o que querem é chupar os peitos bem feitos
madrasta avantajada da nação-mãe que caminha.
Mas não há cabelos matinais despenteados
olhares furtivos que insinuam beijos gratuitos
não há carícias clássicas guloseimas definitivas.
A poesia essa adormece sózinha a horas certas
fora de portas longe de ti coberta de palavras.
a sombra de uma árvore e os teus olhos"
Omar Khayyam
Desenha o arbusto que disfarça a consciência
aprende a matemática que avalia a paisagem
interpreta o velho falcão que brinca com o fogo.
Estaria à espera do pão que alimenta o milagre.
Mas não de nenhuma revolução milagrosa
de basalto e metáforas promessas e utopias
velhas igualdades divinas agora sim verdadeiras
feitas de barro vermelho e de pessoas sem nome.
Ilusão de ferro é de ti que estou à espera dizia.
Até as serpentes a fingir que dormem na pedra
o que querem é chupar os peitos bem feitos
madrasta avantajada da nação-mãe que caminha.
Mas não há cabelos matinais despenteados
olhares furtivos que insinuam beijos gratuitos
não há carícias clássicas guloseimas definitivas.
A poesia essa adormece sózinha a horas certas
fora de portas longe de ti coberta de palavras.
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