sábado, 9 de janeiro de 2010
TAXI EM ZAGREB
Em Zagreb familiar meu amor
sem vinhedos eras a água fria
da sede colectiva das rolas
à procura do telhado em nós.
A ousadia de Amesterdão
começou porque inesperadamente
taça de uvas tu decidiste provar.
Na rua o vinho branco era meu.
Em Barcelona na lenta subida
às cepas do monte sei que sabias.
Imaginava que o autocarro eras tu.
E gosto muito de estar no Porto.
Porto é para sentir percorrer a pé
de não beber antes de chegares à noite.
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