“Pongo en tus manos
abiertas" Victor Jara
Finge fugir do toque e foge da paixão
e deixa-se apanhar preguiçosa
pelo barro pelo salitre das mãos.
Tocam a sua pele de formação recente
como quem chega do deserto de ninguêm
de um rio do mistério mais próximo.
Guardam na cave a aritmética das palavras
nas paredes o sujeito e o predicado do prazer.
sábado, 9 de janeiro de 2010
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