"Quem
praticou esta façanha
foi o povo de
Atenas" Simônides de Céos
O sonho vadío da
liberdade solar
de agrião foi
sempre um mar aberto.
Paciente era o
desejo inesgotável
de uma coesa
minoria inegociável.
Metáfora ali o
dilúvio do escorpião
não era nem um
pouco navegar no papelão.
Era navio de
guerra de batalhas já ganhas
barcaça de
pescador de pescarias escassas.
Talvez pela
grandeza de um rei sábio
que previdente
mandou construir a tempo.
Por debaixo das
terras de capim-fino
forte e
resistente para todos um palácio.
Na latitude dos
ladrilhos de um olhar
com o golfo de
Corinto como intuição.
Assim erudito o
futuro era ainda possível
mesmo quando parecia
muito improvável.
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