"Não deixes
crescer a erva no caminho da amizade" Platão
Se do lado de cá
da ilha de Creta
nas margens da
engenharia da paz
troca-tintas é
tão fácil retocar o passado
no design da
plastificação do absurdo.
Escurecer o
nevoeiro da mentira
ignorar o mapa
molhado do sorriso
e a pesca à linha
da chuva inimiga
que esperar então das doçuras do futuro?
Com a rendição
voluntária da guerra
do fatalismo em
conserva de vassalagem
fardada como a
primeira polícia do mundo
de joelho no chão
pronto ao serviço do tirano.
Não! A multidão
não tinha a mínima dúvida
nem fazia
perguntas incómodas em voz alta.
A liberdade era
uma cozinha sem cu nem telhado
há muito sedenta
de burros de bruxas e de lama.
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