Pedro Assis Coimbra
Perfil/Profil
Pedro Assis Coimbra
Nasceu em 1958 em Amiais de Baixo – Santarém e vive desde 1979 em Budapeste.
Ver o meu perfil completo
Arquivo/Archívum
►
2023
(22)
►
agosto
(22)
►
ago. 08
(22)
▼
2018
(447)
▼
outubro
(447)
►
out. 27
(6)
►
out. 26
(33)
►
out. 25
(71)
▼
out. 24
(100)
ACERTO DE CONTAS COM AS PALAVRAS
A Flor o Mar e a Boca
A Terra a Cidade e as Colinas
O Milagre a Fotografia e a Matemática
O Barro a Cerveja e a Fermentação
A Maçã o Segredo e a Tapeçaria
A Universidade a Mirra e o Bicho-da-seda
A Vertigem o Sorriso e a Framboesa
O Cais a Ousadia e a Luz
A Noite o Vidro e o Salão de Fumo
As Promessas a Península e a Malícia
As Pedras a Ternura e o Jasmim
A Memória o Alecrim e o Dilúvio
A Viúva o Eufrates e a Saúde
A Ilha o Comboio e Klimt de Viena
Afrodite Tais de Atenas e os Lábios de Delfos
A Porta Aberta a Deusa e a Sobremesa
A Chuva o Creme e as Laranjas
Os Textos a Morte e a Despedida
SAL DAS PALAVRAS
METÁFORAS DE MITOS VINDOS DA GRÉCIA
GRANDES ESPELHOS DE ÁGUA
NOS PEITOS DA MITOLOGIA
ERVAS DO TEU CORPO
LÁBIOS GREGOS COM BATON PERSA
TERRAS DE CAPIM-FINO
LINGERIE OPACA DA FILOSOFIA
CICUTA DA HERESIA
AO NOVO INQUILINO
MUSAS OPERÁRIAS
SAL DAS PALAVRAS
AS ARTES DA VINGANÇA
PRIMO CORNUDO E MÃE SOLTEIRA
NOITES DE VIGÍLIA
CÓDIGOS DE CONDUTA
MITOS VINDOS DA GRÉCIA
LÁBIOS E AREIAS DO DESTINO
PERFUMES LEMBRAVAM SAFO
SE O SOLSTÍCIO NÃO CHEGAR
PROFETAS DA GRATIDÃO
OS LÁBIOS DO DESTINO
PLAGIAR O TEU CORPO
CIDADANIA DA NEGAÇÃO
METÁFORA DO MELRO
CIDADE DA MINHA ILUSÃO
OLHOS DE ESTANHO ESCURO
INOVAÇÃO DO VERBO
ACARICIAR A ROSA
ÁSIA DE UM AMOR
CASA DO VIZINHO
NO VINAGRE DA VIAGEM
NO FRASCO DA BOCA
BOCA ENCARNADA
DEMORADAMENTE OS DEDOS
NAS PALAVRAS DA POESIA
NEM TUDO ERA METÁFORA
O SAL DOS AMANTES
CIDADE INSUBMISSA
AS PAPOILAS DO TRIGO
A GORDURA DA TIRANIA
AS RUAS DOS ENTEADOS
FILOSOFIA URBANA
FINANCIADO PELOS MECENAS
CIDADE INSUBMISSA
ESPECIARIAS DA SEDUÇÃO
O PORTÃO FECHADO
BARRIGUDO O PRESENTE COME TUDO
REAL PAR DE CORNOS
A PLASTIFICAÇÃO DO ABSURDO
PÁTRIAS BARATAS
MUDAR DE VERBO
HISTÓRIAS DA LUA E OUTRAS PALAVRAS
PALAVRAS E PLÁGIOS DE ONTEM
NOVA INQUIETAÇÃO
ENTRE SEGREDOS DE PRIMAVERA
DAS ROSAS DA TUA PELE
VESTIU-SE DA CERAMISTA MAIS BELA
LENÇOS DE SEDA PURA
O RIO DAS PALAVRAS
OS LÁBIOS MOLHADOS EM CASA
NO VITRAL DO SEU SORRISO
NUDEZ DE ILHA ABANDONADA
ROSTO DE MÁRMORE FINO
O MAPA DA TUA AUSÉNCIA
A LUA SEPARA-SE EM MINGUANTE
SETE BROTOS DE TRIGO
COM O BARRO DO TEU CORPO
A LUA ENFEITIÇOU O VENTO
METÁFORAS ESTRANGEIRAS
VESTIDA DE AZUL PARA VER O MAR
NO BAIXO RELEVO DO MUSGO
A HISTÓRIA DA LUA É A ILUSẬO DO AMOR
DO PLANALTO DO MUNDO
PRÓXIMO EQUINÓCIO
A IMPERFEIÇẬO DA MINHA IMAGINAÇẬO
UMA MẬO MORENA
PORTO DE ABRIGO
OS DEDOS HÚMIDOS DA LUA
UM DESENHO EM PAPEL DE CARVẬO
INVENTAR PALAVRAS E SEDUZIR
►
out. 19
(89)
►
out. 18
(88)
►
out. 17
(60)
►
2017
(1)
►
junho
(1)
►
jun. 30
(1)
►
2016
(104)
►
dezembro
(104)
►
dez. 03
(104)
►
2014
(19)
►
setembro
(19)
►
set. 10
(19)
►
2012
(55)
►
agosto
(55)
►
ago. 09
(55)
►
2011
(54)
►
julho
(54)
►
jul. 19
(54)
►
2010
(195)
►
setembro
(65)
►
set. 03
(16)
►
set. 02
(49)
►
janeiro
(130)
►
jan. 09
(77)
►
jan. 08
(53)
►
2009
(27)
►
março
(27)
►
mar. 23
(13)
►
mar. 22
(14)
►
2008
(189)
►
dezembro
(189)
►
dez. 23
(39)
►
dez. 22
(50)
►
dez. 17
(1)
►
dez. 12
(18)
►
dez. 11
(81)
Created by:
Gabriella Pimpao
Índice/Tartalom
I. AS PALAVRAS QUE FICARAM
*NO COMECO DAS PALAVRAS*
Abril
Rosa
Pedra
Remo
Novela
Cidade
Segredos
Água
Amor
Terra
Sonho
Nicarágua
Palavras
***A POESIA NA VIAGEM-METÁFORA NO VENTO***
Amiais
Cacilheiro
Chocolate
Brasileira
Adeus
Confissăo ferroviária
Gdansk e Gdinia do povo
Cidade
Lány de água
Dálias e dedos
Vasas – Boavista
Fonte
Felszabadulás tér
Chaplin
De Budapeste a Montevideo
Sombras do povo
Hospital
Anti-ciclone
Filosofia de estudante
Cançăo para ti
Gosto de ti a rimar
Espada vegetal
Navegantes
Os deuses de aviăo
Boca azul
Táxi
Mármore-rosa
Amor perfeito
Antítese
Passa a palavra
Poeta húngaro
Fim desta viagem
*****VAI PALAVRA VAI*****
Abro as măos
Namorados do sul
Da poesia e do amor
Vem amor vem comigo
Mas é no cais
Pescadores de Portugal
Entre a praia e o nada
Pomar
Pequeno mar interior
As roupas da voz
Măos do rio
*****ÚLTIMAS ÁGUAS*****
Bolor dos bolos
Meio dia
Fome aventureira
Tardes de domingo
Domingo măe
Economia política
Morte coraçăo
*****CORPO COMUM*****
Já a festa se anuncia
Subimos pelos desejos íngremes
Se eu adivinhasse que sem ti
Tens uma rosa no peito
De súbito o veleiro
As măos sobrepostas voadoras
Ardente minha amiga
Só quando colhemos as amoras
Ao momento nove desta nova euforia
*****MEMÓRIA SO FOGO*****
Anoitece
Baile
Espera
Vai á fonte
Espelhos da água
Corpo vegetal
Colheita
Metáforas
Palavra magia
Morte de um irmăo
Escrita 1.
Escrita 2.
Luzes e lobas
Lobos e luzes
Parágrafos do corpo
***OS PARADOXOS DA ÁGUA***
Sílabas do prazer
Relógio da torre
Rio Coura
Répteis
Leite em Pó
Reserva natural
Bienal
*****MăOS DE AREIA*****
Sinais de fumo
Primeira despedida
Varandas de águas
De mil rosas uma só
Rua da Saudade
Praieira
Traineira
Rapariga do Carapau
Biblioteca
Arboretum
Rio desviado
*****TEXTOS DA NOITE*****
Taberna matinal
País que me vai adoptando
A mulher do táxi
El Despertar (1975)
Happy – End
*****AMOR E METÁFORAS*****
Reencontro
Piano latino
Ainda eu năo amanhecia nos teus olhos
Martinique (1972)
Dos bichos belos
Solar
Padeira de Paris
República
Última serpente
*****CINCO POEMAS Á LUZ*****
Interiores
Metro
Puzzle
Litoral
Povoaçăo
****II. PALAVRAS DO FADO****
Se eu adivinhasse que sem ti
Prolongar o coração
Já a festa se anúncia
Pão das palavras
Vai à fonte
Morangueiro feliz
Do teu litoral
Águas furtadas da luz
Espera sentada
Quando por fim amanhece
Cidade trazia na voz
Não sei meu amor
A faina continua
As surpresas do tempo
Pratas antigas
Caminhos da minha vida
Ciúmes da terra
Lisboa do lado de lá
Corre vento corre corre
Olhos perfeitos
Vestir o meo fado
Era amor por ti
Filhos e netos
A luz de todos
O gato do meu fado
Viagem ao silencio
Fado húngaro
Mi serpiente de miel
Amor também é pão
Olhos de Domingo
Deixam o coração aberto
De mãos dadas
Perguntas à luz
Deixa-me cantar-te cidade
Bailinho das guitarras
Marcha do marisco
Como é possível meu Deus?
Coração de basalto
Intelectual pois sou fadista
A cigarra e o formigão
Sextilha interior das manhãs
Caminha que por ti caminho
Fado do amor sem rima
Festa musical da palavra
Na voz breve do vento
Andante fado corrído
Fado madrigal do povo
Meu amor ainda te lembras
Um fado pós-impressionista
A moleira do vizinho
Ligações/Kapcsolat
JOANA AMENDOEIRA
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
LÁBIOS E AREIAS DO DESTINO
"Ó eu farei à tua formusura
O sacrifício dos meus pensamentos" Safo de Lesbos
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário