Por desconfiança
a mando dos filhos bastardos
faziam-se tontos
com os olhos no fundo dos bolsos.
Que algas não
sabiam dos perigos das rochas
da destruição sem
alarme das águas da nascente.
Preparavam a
defesa reforçada com tectos falsos
pregos de dois
bicos e ratoeiras para distraídos.
Melhoravam a saúde
da população com laxantes.
Lavas de vulcão e
outros xaropes amargos.
Com as peles das
serpentes marinhas
restos da frota
inimiga na batalha anterior.
Acendiam o lume
para derreter a gordura.
Para enganar os
olhos de pavão dos sentinelas.
Diziam que a
culpa daquele real par de cornos
era dos
trovadores turcos e outros beduínos.
Fingiam
desconhecer que à noite a boa da rainha
era de longe a
melhor puta entre as concubinas.
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