Lanças parece-me um avião
pura engenharia de ponta
muito pequeno do céu muito azul
e eu rosmaninho a secar
na aldeia mais distante da capital.
Perco-me sem ti aguaceiro matinal
nascente pastora de todos os desejos
de prados repletos de sinónimos
estranhos acesos pela paixão consentida
nas avenidas da marginal.
Deixas-me inseguro na dúvida
do sorriso na areia da planície
dos gansos das galinhas e patos
na espera do teu aeroporto de vidro
procura cão do rebanho corpo vegetal.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
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