"Quem praticou esta façanha
foi o povo de
Atenas"
Simônides de Céos
(Trad. P.E.S.Ramos)
O sonho vadío da
liberdade solar
de agrião foi sempre um mar
aberto.
Paciente era o desejo
inesgotável
de uma coesa minoria
inegociável.
Metáfora ali o
dilúvio do escorpião
não era nem um pouco navegar
no papelão.
Era navio de guerra
de batalhas já ganhas
barcaça de pescador de pescarias escassas.
Talvez pela grandeza
de um rei sábio
que previdente
mandou construir a tempo.
Por debaixo das terras de capim-fino
forte e resistente para todos um
palácio.
Na latitude dos
ladrilhos de um olhar
com o golfo de
Corinto como intuição.
Assim erudito o futuro era ainda possível
mesmo quando
parecia muito improvável.
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