(As bruxas da noite afiam as unhas)
As bruxas da noite afiam as unhas
com as lâminas do silêncio.
Os dedos de vidro castanho moído
juntam as palavras já cortadas.
Queima como a liberdade iniciada
que morre quase colectiva na revolução.
Quando os ventos dos inimigos
sopram fortes deixam degredos.
Profetas de hoje proibidos de sonhar
amantes de guardarem os seus segredos.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
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