Do lado de cá da fronteira o guarda tinha cara de caso
do lado de lá nem isso, era mais cara de pé ou tornozelo.
Quem casa quer conta e caixa-automática
que o diabo às vezes entra pela pele da janela
vá-se lá saber porquê quando têm a porta aberta.
Pão de milho servido com azeite e sal marinho
e a cerveja batia mais fundo na mesa de azevinho.
Em Belgrado cidade da mulher da roupa branca pensava
a democracia primeiro manda bombas depois coca-cola
ideias em saldo em papel celofane. A mentira propagada.
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